Você sabia que a fiscalização realizada pelo CRMV/RR é fundamental para assegurar o exercício legal e responsável da medicina veterinária e da zootecnia? Além de proteger a saúde pública e o bem-estar animal, ela garante que os estabelecimentos veterinários atuem dentro das normas exigidas, oferecendo serviços de qualidade e segurança para todos.
Por que a fiscalização é importante?
Combate o exercício ilegal da profissão
Garante ambientes adequados para o atendimento animal
Assegura que os profissionais sigam as normas técnicas e éticas
Protege a sociedade contra riscos sanitários
O compromisso com a fiscalização fortalece a Medicina Veterinária e a Zootecnia e valoriza a atuação dos profissionais! Faça a sua parte: mantenha seu estabelecimento regularizado e denuncie qualquer prática ilegal.
Juntos, construímos uma profissão mais forte e respeitada!
O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Roraima (CRMV/RR), Fábio Souza, participou por videoconferência na tarde do dia 27/01/23, da Solenidade de entrega do Prêmio Professor Paulo Dacorso Filho – Edição 2021 organizada pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV).
O médico-veterinário, professor e cientista Milton Thiago de Mello, que completou 107 anos no início de fevereiro, foi o agraciado pelo prêmio deste ano, pela sua vasta e inestimável contribuição à medicina veterinária. Ele recebeu medalha, bóton, placa e certificado das mãos do presidente do CFMV, Francisco Cavalcanti de Almeida.
Fábio Souza agradeceu a honra de ter sido convidado pelo CFMV deste evento tão importante para a classe da medicina veterinária. “Este prêmio dignifica ainda mais a profissão exercida por nós, Médicos-Veterinários. Foi uma felicidade imensa participar desta solenidade e o privilégio de conhecer o professor Milton com um imensurável legado em prol da medicina veterinária, um exemplo de conhecimento, seriedade e dedicação. Que Deus o abençoe cada vez mais com muita saúde e felicidade”, relata o presidente do CRMV/RR.
Conheça o Prêmio Paulo Dacorso Filho
O nome homenageia o médico-veterinário Paulo Dacorso Filho, que dedicou sua carreira às principais causas da Medicina Veterinária e do CFMV, do qual foi integrante. Formado pela Escola Nacional de Veterinária da Universidade Rural do Brasil, em 1934, fez parte de várias associações e sociedades. O título de mestre em Patologia foi concedido pela Universidade do Wisconsin, nos Estados Unidos, em 1947. Como professor, lecionou em instituições do Rio de Janeiro, da Bahia e do Rio Grande do Sul. Publicou cerca de 70 artigos científicos e ocupou cargos em respeitadas instituições.
Falecido em 1975. Ele é considerado um exemplo intelectual, de ética, moral e dedicação às principais causas da Medicina Veterinária e do CFMV.
Instituído pela Resolução CFMV nº 677, de 14 de dezembro de 2000, o Prêmio Paulo Dacorso é concedido a médico-veterinário que tenha realizado relevantes serviços à ciência veterinária e ao desenvolvimento agropecuário do Brasil.
Desde 1977, o Conselho Federal de Medicina Veterinária premia, anualmente, médicos veterinários brasileiros que tenham realizado relevantes serviços à Ciência Veterinária e ao desenvolvimento agropecuário do país.
. Scheila Müller – Assessora de Comunicação do CRMV/RR com informações do CFMV
O atual presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Roraima (CRMV/RR), José Ricardo Soares da Silva e o presidente recém-eleito para o triênio 2022-2025, Fábio de Souza participaram da 4ª Câmara Nacional de Presidentes (CNP) do Sistema CFMV/CRMV, na cidade de Cuiabá – MT.
Por dois dias, 24 e 25 de novembro, os presidentes dos 27 Regionais debateram pautas de interesse e fortalecimento das profissões, como a qualidade do ensino superior, a nova cédula de identidade profissional e as propostas de posicionamento estratégico, como a unificação de missão, visão e valores, e de marca única do Sistema.
O Médico-veterinário do futuro foi uma das preocupações do debate entre os presidentes. A Comissão Nacional de Ensino da Medicina Veterinária (CNEMV/CFMV) apresentou levantamento sobre a quantidade e qualidade dos cursos, que resultou na elaboração da Carta de Mato Grosso em defesa da formação superior de excelência.
“Relatamos todos os pontos elencados no estudo feito pela Comissão de Ensino e, com a carta assinada por todos, temos embasamento e sustentação para o diálogo com o Congresso Nacional e com o MEC [Ministério da Educação]”, assegurou o presidente do CFMV, Francisco Cavalcanti de Almeida.
O atual presidente do CRMV/RR, José Ricardo destacou a importância do encontro e sinalizou que a situação atual do ensino da Medicina Veterinária nas Universidades brasileiras é preocupante. “Queremos e vamos trabalhar para a qualidade de cursos e não queremos a mercantilização. As Instituições de ensino devem ter consciência do seu papel e devem contribuir efetivamente para a formação de Médicos-Veterinários qualificados e preparados para atuar em todas as áreas da profissão que é bastante extensa”.
Conforme Fábio de Souza, presidente recém-eleito para o triênio 2022-2025 do CRMV/RR, a qualidade do ensino afeta diretamente os serviços veterinários prestados à população. “São esses os profissionais que vão, além de atender os animais, trabalhar em áreas como segurança alimentar, humana e ambiental, fabricação de produtos de origem animal, entre outras áreas de atuação relevantes para a sociedade. Estamos em constante mudança e colaborar com as estratégias discutidas para as mudanças no ensino será um prazer para nossa gestão porque queremos profissionais altamente qualificados para atender as demandas de Roraima”.
Ensino
No estudo, a comissão exibiu o crescimento exponencial da oferta de vagas nos últimos 40 anos, saltando de 32 para 536 cursos. Um aumento de 1.575%. Os dados foram obtidos do Ministério da Educação (MEC). Só o Brasil já possui mais cursos do que todos os demais países do mundo, que somam 320 cursos de Medicina Veterinária.
O mesmo levantamento aponta que a maioria dos cursos em funcionamento estão em universidades privadas e com fins lucrativos (281). Entretanto, são essas mesmas instituições que possuem menor avaliação no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Entre as 215 instituições analisadas pela comissão, a maioria é privada e possui notas conceito entre 1 e 3.
Além do vertiginoso crescimento na oferta de vagas, a qualidade dos cursos foi apontada como a grande preocupação da comissão. Entre os anos de 2019 e 2022, 40 propostas de novos cursos foram analisadas pelo colegiado e todos tiveram parecer desfavorável à abertura de vagas.
“A comissão não aprova, mas o MEC autoriza a abertura do curso”, explica Maria José de Sena, presidente da CNEMV. O resultado desse descompasso entre a avaliação do CFMV e do MEC é que “não teremos como saber se, no futuro, os profissionais estarão fora do mercado por falta de oferta de vagas ou pela qualidade ruim do curso de graduação”, alerta a professora Maria Clorinda Fioravanti, integrante da comissão.
A partir do levantamento, a comissão recomendou a abertura de ação civil pública solicitando a suspensão da abertura de novos cursos de Medicina Veterinária e a paralisação da oferta de novas turmas em instituições com conceito inferior a 3 no Enade.
Posicionamento estratégico
Durante a CNP, foi apresentada a proposta de unificação de missão, visão e valores para o Sistema. A sugestão é fruto do trabalho do Grupo de Trabalho (GT) formado por presidentes de cinco regionais: Mato Grosso (Roberto Renato da Silva), Minas Gerais (Bruno Divino), Pará (Nazaré Fonseca), Paraná (Rodrigo Mira), Pernambuco (Maria Elisa), com o apoio da diretora de Comunicação, Marketing e Planejamento (Decomp/CFMV), Laura Snitovsky.
“É o primeiro passo, uma proposta de projeto para uma identidade organizacional do Sistema”, defendeu o presidente do GT, do Paraná, Rodrigo Mira. A presidente do Pernambuco, Maria Elisa, explicou que o projeto aborda a saúde única (animal, humano e ambiental), pois o conceito carece de popularização junto à sociedade. Já o anfitrião da casa, apontou que o Sistema precisa da unificação de pensamento. “Além de um projeto de missão, visão e valores, precisamos da marca única para que o Sistema seja valorizado”, colocou o presidente do CRMV-MT, Roberto Renato.
Marca única
O objetivo do movimento para a marca única, segundo a diretora do Decomp, é que para que as marcas do Sistema CFMV/CRMVs estabeleçam e fortaleçam uma “personalidade” forte no intuito de gerar lembrança positiva perante os profissionais e a sociedade.
“O alinhamento de marca e pensamento nacional também é uma forma de transparência e excelência. Uma marca única para conquistar um lugar único”, explicou Laura.
Nova cédula e recadastramento
O Departamento de Tecnologia de Informação (Detin/CFMV) apresentou o novo modelo de cédula de identidade profissional e o Decomp exibiu a proposta de campanha de comunicação para preparar os profissionais para o processo de recadastramento que começará no próximo ano.
Com moderno formato físico, a nova cédula será mais compacta, com material durável e QR Code para validação imediata. Ainda estará disponível em versão digital, logo após a homologação do CRMV.
Para receber a nova cédula, os médicos-veterinários e zootecnistas deverão atualizar os dados profissionais, cujo recadastramento estará disponível a partir de 1º de janeiro.
O documento tem fé pública, atende aos padrões de segurança e autenticidade e é necessário para o exercício legal das profissões. A inovação marca os 55 Anos do Sistema CFMV/CRMVs.
CNP
A abertura do evento contou com a apresentação do grupo de Cordas da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). “É um marco ser anfitrião de um evento tão importante para unificar e compartilhar as experiências e trabalhos desenvolvido entre os conselhos, bem como discutir o papel da Medicina Veterinária e Zootecnia na sociedade”, agradeceu o médico-veterinário, Roberto Renato da Silva, presidente CRMV-MT.
Os presidentes foram apresentados à proposta de novo modelo de CNP, orientada a aprimorar dinâmicas e metodologias focadas em resultados e entregas com valor e impacto direto à sociedade e aos profissionais.
No contexto da política de gestão de riscos, assim como no ano passado, os presidentes aprovaram o calendário de auditorias do conselho federal nos regionais em 2023:
Fevereiro/2023: Amapá
Março/2023: Maranhão
Abril/2023: Espírito Santo
Maio/2023: Sergipe
Junho/2023: Mato Grosso do Sul
Julho/2023: Amazonas
Agosto/2023: Rondônia
Setembro/2023: Rio Grande do Norte
Outubro/2023: Pernambuco
Novembro/2023: Paraná
Pela primeira vez, participaram da CNP os presidentes recém-eleitos dos CRMVs do Amazonas, Ednaldo Souza; e de Roraima, Fábio de Souza; bem como a reeleita para o segundo mandato no Tocantins, Márcia de Fonseca.
A CNP contou com a participação dos líderes dos demais regionais. A próxima câmara será em março, no Mato Grosso do Sul. “Serão todos muito bem recebidos em Bonito”, convidou Thiago Fraga, presidente do CRMV-MS.
Participaram como convidados, a presidente do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT), Emanuele Gonçalina de Almeida, e o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Mato Grosso, César Alberto Miranda Lima dos Santos Costa.
Com o objetivo de discutir desdobramentos, impactos, responsabilidade técnica, entre outros assuntos referentes à rotina de fiscalização do Sistema CFMV/CRMVs, o Agente de Fiscalização do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Roraima (CRMV/RR), Nilton Cesar Gomes Barbosa participou da quarta edição de treinamento dos fiscais e coordenadores de fiscalização, de 18 a 20 de outubro, em Brasília, na sede do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV).
Participaram 26 agentes de fiscalização dos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Eles receberam orientações sobre temas, como identificação de alvos; desdobramentos da fiscalização; impacto da ação fiscal no resultado das ações judiciais; responsabilidade técnica; Resoluções CFMV nº 1374, nº 1321, nº 1465 e a nº 1138 código de ética do médico-veterinário.
O coordenador do Núcleo de Apoio aos Regionais (NAR), Igor Andrade, presidente do Grupo de Trabalho de Fiscalização (GTFisc), avalia os treinamentos como instrumentos fundamentais para a melhoria e integração da atuação da fiscalização do Sistema.
“Nosso objetivo com o GT é estabelecer harmonia para a fiscalização do Sistema CFMV/CRMVs. Para isso, ela vem passando por uma transformação, que vai desde a padronização do check list até a disponibilização em tempo real dos relatórios, por meio do sistema digital Inofisc”, pontuou Andrade.
Para a vice-presidente do CFMV, Ana Elisa Fernandes de Souza Almeida, a iniciativa dos treinamentos é prioritária, pois é uma forma de fortalecer a fiscalização, que é a razão de ser dos conselhos profissionais.
“Foi uma semana muito enriquecedora, porque os fiscais trouxeram as experiências deles, que foram complementadas pelas experiências do GTFisc, e conseguimos ter uma troca de informações para unir e fortalecer a nossa fiscalização e o nosso Sistema”, avaliou.
O médico-veterinário Mateus Lange, membro do GTFisc, palestrou sobre os desdobramentos do ato fiscalizatório, que não fica apenas na multa, mas segue, algumas vezes, para outros órgãos de governos e está sempre voltado à segurança da população.
“Quando nos deparamos com uma questão de insalubridade, foge à função do CRMV. Mas nós relatamos o cenário encontrado ao órgão responsável, como a Vigilância Sanitária, por exemplo”, descreveu Lange, que afirmou ser esta uma obrigação do fiscal.
Ele complementou que os atos fiscalizatórios se desdobram dentro do próprio Sistema CFMV/CRMVs como processos administrativos que investigam infração ao código de ética profissional.
No encerramento do treinamento, o presidente do CFMV, Francisco Cavalcanti de Almeida, destacou a importância da fiscalização para o sistema.
“O Conselho Federal tem uma missão grande, que é mostrar à sociedade como se fiscaliza, respeitando o fiscalizado, dentro da realidade da legislação pertinente, para que a gente não cometa nenhum erro. E eu digo sempre: não podemos errar”, concluiu.
Além desse encontro, em outubro, outros três eventos voltados à fiscalização foram realizados, ao longo do ano, em Recife, Florianópolis e Natal.
A Diretoria, Conselheiros, Departamento Jurídico e Administrativo do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Roraima (CRMV/RR), passaram por um treinamento virtual sobre Processo Ético-Profissional (PEP), na tarde desta quarta-feira (15/12) com o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV).
Com o objetivo de sanar dúvidas, ampliar e aprimorar os conhecimentos da diretoria e conselheiros a respeito dos processos éticos, dar mais dinamismo e agilidade aos trabalhos, o CRMV/RR solicitou esse treinamento ao CFMV através do Ofício Nº 0326/2021/ADM.
De acordo com Presidente do CRMV/RR, José Ricardo Soares da Silva esse Treinamento é de extrema relevância para evitar que aconteça falhas dos profissionais e que os julgamentos dos processos sejam realizados com mais segurança jurídica. “Nossa responsabilidade é muito grande, pois tem relação com o trabalho dos colegas de profissão. Queremos sempre assegurar que os processos éticos sejam julgados de maneira justa e correta e assim garantir o direito de defesa aquele profissional que venha ser penalizado por alguma infração ética”.
O treinamento foi ministrado pelo Departamento Jurídico do CFMV, representado pelo advogado Cyrlston Martins Valentino e pelo Núcleo de Apoio aos Regionais (NAR), Igor Pinto de Andrade. A Vice-Presidente do CFMV e Coordenadora do NAR, Ana Elisa Almeida participou da abertura dando as boas-vindas aos profissionais.
Celebrado o dia mundial da Saúde Única, data de 03 de novembro foi criada com o objetivo de conscientizar a sociedade para a relação indissociável entre as saúdes animal, humana e ambiental. Nesta data, o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Roraima (CRMV/RR) reforça a importância do Médico-Veterinário e Zootecnistas como protagonista nessa cadeia interdisciplinar.
A Medicina Veterinária, ao abraçar e ligar os três aspectos dessa cadeia animal, humana e meio ambiente revela-se uma das profissões mais completas do mundo. (Ao cuidar da saúde dos animais, os Médicos-Veterinários cuidam também da saúde dos homens).
Os Médicos-Veterinários e Zootecnistas previnem e curam doenças dos animais e garantem saúde ao homem por controlar, por exemplo, a qualidade dos alimentos de origem animal para a população. Juntos com outros profissionais, eles trabalham para garantir uma vida mais saudável e um futuro mais sustentável para as pessoas, animais e meio ambiente.
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) estima, por exemplo, que 60% de todos os patógenos que afetam os humanos são zoonoses, isto é, doenças dos animais que podem ser transmitidas ao homem.
A conceito Saúde Única define políticas, legislação, pesquisa e implementação de programas, em que múltiplos setores se comunicam e trabalham em conjunto nas ações para a diminuição de riscos e manutenção da Saúde global.
Não perca esta oportunidade: RENEGOCIE e COMECE 2022 SEM DÍVIDAS!
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Roraima (CRMV/RR) informa sobre a Campanha de Renegociação que será no período de 08 de novembro a 08 de dezembro.
Aproveite as condições especiais e fique em dia com seu Conselho.
Se desejar verificar sua situação, entre em contato com o setor financeiro:
Sede do CRMV/RR : Rua Adolfo Brasil, 370 – São Francisco
O Zootecnista e Tesoureiro do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Roraima (CRMV-RR), Jalison Lopes está entre os cinco membros que integrará a Câmara Técnica de Zootecnia (CTZ) do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV).
Os membros do CTZ atuarão na nova gestão do CFMV encabeçada pelo atual presidente, Francisco Cavalcanti de Almeida que se reelegeu nesta segunda-feira (23), em Brasília para o triênio 2020-2023.
O convite para recompor a CTZ surgiu após a entrega da Carta com a Demanda da Zootecnia para a nova Gestão do CFMV feita pelos cinco Zootencistas delegados presentes na eleição.
De acordo com Tesoureiro do CRMV-RR, Jalison Lopes a Carta entregue teve o intuito de apresentar à nova gestão do CFMV os principais anseios dos profissionais zootecnistas. “Pedimos à nova Diretoria uma sinalização positiva ao que entendemos ser importante para o fortalecimento da Zootecnia e que o profissional seja tratado com mais igualdade dentro do Sistema e que se construa uma abordagem mais clara de suas atribuições legais para podermos exercer a profissão com mais tranquilidade”.
Jalison enfatizou ainda que o espaço dos zootecnistas está aumentando gradativamente dentro da Autarquia Federal. “A Diretoria do CFMV se comprometeu a recriar a CTZ que é a maior instância de representação da zootecnia dentro do Sistema CFMV/CRMVs e que irão somar forças para cada dia fortalecer tanto a Medicina Veterinária como a Zootecnia. Estou muito honrado em fazer parte deste grupo e contribuirei incansavelmente para o avanço e valorização da Zootecnia”.
Zootecnistas Membros da CTZ
Sobre a Câmara
A Câmara Técnica de Zootecnia (CTZ) tem como objetivos propor políticas de atuação profissional e de regulamentação do ensino, formação e exercício da Zootecnia; recomendar trabalhos que compreendam a relação formação/perfil profissionais e mercado de trabalho; aconselhar a formalização de parcerias com entidades, públicas ou privadas, relacionadas à zootecnia; sugerir a realização de reuniões, eventos e estudos técnicos; pronunciar-se quanto aos trabalhos de Comissões ou Grupos de Trabalho relacionados à Zootecnia; desempenhar outras atribuições que lhe forem designadas.